quinta-feira, 28 de junho de 2012

LADEIRA ABAIXO COM...

As minhas expectativas.

Acredito que toda mãe quer ser a melhor do mundo. Mas as referências são diversas, claro e ainda bem, né?
Para algumas amamentar é o que as tornam mais mães, para outras, alimentar é o essencial. Para algumas fazer papinhas todos os dias com ingredientes orgânicos é um must, para outras, aquela do vidrinho serve. Parto normal é o melhor, se for natural humanizado então! Vixi! Outras se sentem mais tranquilas com cesárea. Abdicar da carreira e ficar em casa...enfim, cada uma tenta fazer aquilo que acha mais correto, mas ainda assim fica um sentimento de que a escolha não foi a mais acertada.

Aqui em casa eu piro um pouco. O caso lá da amamentação ainda é uma rocha pedra no meu sapato.  Quero fazer tudo do jeito que sinto que é o mais correto, mas quando há algum problema no caminho, por menor que seja, eu surto. Depois eu penso, pondero e tento me acalmar. E assim vou o dia inteiro. Para as coisas importantes e também para aquelas de menor impacto.
É aí que mora o perigo. Gastar tanta energia tentando fazer o menor detalhe ser perfeito. Não dá! Até a Bree  Hodge Van de Kamp era toda errada.

Daí então que esse post é um lembrete destinado a minzinha e outras que sentem da mesma forma. RE-LA-XE.

Bebê não comeu toda a papinha que coloquei no prato? Tudo bem, o apetite varia a cada refeição. Tá crescendo saudável? Tá brincando? Tá dormindo (me gaaaaaabo)? Tá feliz? 

Sim.

Então ótimo. O que sempre ouço da Helle, a midwife enfermeira: tudo está bem quando o bebê está bem.
Ela parece ótima, não parece?


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